Durante a primeira parte do debate acerca dos refugiados do Iêmen, o representante do governo israelense foi questionado sobre suas perspectivas futuras referentes a uma conclusão no conflito no oriente médio, o delegado, por sua vez, declarou que não há qualquer maneira de a tensão ser encerrada de maneira diplomática, pois ele considera que o combate no Iêmen é causado fundamentalmente pelos rebeldes Houthis, os quais possuem aversão ao estado judeu.
O que foi enunciado pelo representante israelita mostra o modo que Israel lida com os conflitos do oriente médio, os quais a nação hegemônica se torna uma ameaça a todas as outras federações que estão de desacordo com os interesses semitas, como exemplo, se tem o genocídio vigente na Palestina, o qual o estado judaíco justifica a violência como uma luta contra o Hamas, porém aniquila civis abrigados em escolas e hospitais os colocando como potenciais terroristas.
Então o jornal Al Jazeera questiona, como um estado que se diz diplomático, comparece a um comitê o qual busca a resolução mais pacífica possível, e afirma que não há qualquer chance de a questão do Iêmen ser resolvida de maneira serena, além de promover o massacre com maior impacto no mundo da atualidade, possui a coragem de se declarar uma nação que anseia pela paz.
EXPEDIENTE: Heitor Evangelista Corrêa | Audiovisual: Anna Pompeia - Instituto Alpha Lumen
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