Era um dia com os outros, as pessoas estavam em sua vida cotidiana na cidade que ficaria conhecida em todo o mundo pela surpresa desagradável que teve. Pompeia: vítima de destruição em 79 d.C. pelo vulcão localizado no monte Vesúvio. E não foi só essa cidade que sofreu a tragédia, mas também Herculano, ambas pertencentes ao Império Romano.
Poucos conseguiram escapar da liberação de energia térmica 100 mil vezes superior a da bomba atômica de Hiroshima. Os que ainda estavam acordados tentaram, em vão, procurar abrigo. Não se sabe quantas pessoas exatamente morreram, mas o número de recuperados indicaria de 2 a 4 mil corpos.
As avalanches de cinzas e rochas formaram um tipo de cobertura parecendo gesso, que consequentemente endureceu. Não há mais nenhum corpo intacto em razão do tempo, apenas a moldura de seus corpos, no exato momento da posição em que estavam.
Muitas dessas posições eram fetais, que normalmente é uma posição adotada por alguém que morre de asfixia, no caso, pelos gases superquentes que atingiram as cidades.
Uma das lendas que envolvem a cidade (considerada por muitos uma maldição) é a de que as pessoas que furtaram alguma coisa do lugar sempre voltam para devolver. Segundo a lenda, essas pessoas devolvem (com pedidos de desculpas), pois dizem que esses objetos são amaldiçoados e que só tiveram azar na vida depois que “pegaram” as coisas.
E aí, gostaria de ter um souvenir de Pompeia?
Parceria:
Com supervisão de Nicole Almeida, jornalista do Grupo Meon.
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