Israel adiou a aprovação do cessar-fogo com o Hamas, previsto para começar no domingo (19), devido a disputas de última hora. O gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu acusou o Hamas de renegociar partes do acordo mediado pelo Qatar e outros líderes internacionais, incluindo o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.
O acordo prevê uma trégua inicial de 42 dias, a troca de 33 reféns israelenses por centenas de prisioneiros palestinos e a entrada de 600 caminhões diários com ajuda humanitária em Gaza. No entanto, o Conselho de Ministros israelense ainda não votou o pacto, aguardando esclarecimentos do Hamas.
A guerra, que dura 15 meses, começou após um ataque do Hamas em outubro de 2023, que matou 1.200 pessoas em Israel e sequestrou 250 reféns. Desde então, dezenas de milhares de palestinos foram mortos e grande parte da população de Gaza ficou deslocada.
Enquanto famílias israelenses aguardam com esperança a liberação dos reféns, o Hamas classificou o cessar-fogo como uma "conquista para o povo palestino". Apesar de críticas de partidos de extrema-direita, o acordo deve ser aprovado pelo gabinete israelense.
Apesar do anúncio da trégua, os combates continuam. Bombardeios israelenses mataram mais de 40 pessoas em Gaza desde a divulgação do acordo, segundo autoridades locais. Líderes do Hamas garantem estar comprometidos com a trégua, mas críticas à execução do plano permanecem.
Fonte: El País e The New York Times
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