A votação do impeachment do presidente do Corinthians, Augusto Melo, será realizada nesta segunda-feira (20), às 18h, no Parque São Jorge, por parte do conselho deliberativo do clube. Antes da vitória do time sobre o Velo Clube, por 2 a 1, na Neo Química Arena, o dirigente falou sobre o processo que está sendo conduzido contra ele.
Em entrevista à CazéTV, Augusto Melo se mostrou calmo, mas firme em sua posição: “Isso é um impeachment político, um golpe sem legitimidade. Não tem embasamento algum. O que pedimos é que essas pessoas parem e deixem a gente trabalhar”, afirmou o presidente. Ele ressaltou também a dificuldade de conduzir o clube diante da instabilidade criada por esses processos, especialmente após a vitória do Corinthians em campo.
"Estamos há mais de 40 anos no Corinthians e, pela primeira vez, temos um planejamento sério e profissional para melhorar a situação do clube e ajustar suas finanças. Mas a cada passo, temos esses obstáculos. Precisamos trabalhar, mas não conseguimos, pois essas pessoas não nos deixam", lamentou Augusto.
A reunião para a votação do impeachment estava inicialmente marcada para o dia 2 de dezembro de 2024, mas foi adiada após Augusto Melo obter uma liminar judicial que suspendeu o encontro.
"Todo dia é isso, esse inferno, toda hora procurando justificativas sem fundamento. Meu advogado apontou nove itens absurdos no processo, todos sem base. Isso é só política, precisa acabar", desabafou o presidente.
A Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do Corinthians, convocou os torcedores a estarem presentes na sede do clube durante a reunião, em apoio a Augusto Melo. Em nota oficial, a torcida se posicionou contra o impeachment antes da conclusão do inquérito policial em andamento e afirmou que, caso se comprovem irregularidades no caso, será a primeira a cobrar a renúncia do presidente.
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