O Deis é um daqueles caras que a gente gosta. É gentil, simpático, alegre. Inovou com a atenção integral ao cliente, passando por todas as mesas para interagir, colocando-se à disposição para que nos sentíssemos bem por ali. Com petiscos deliciosos e drinks assinados pela casa, o Bar do Deis foi referência em ponto de encontro para amigos, comemorações em família ou um simples happy hour, mesmo estando sozinho.Numa mensagem emocionada, no último dia 06 de agosto, o Bar do Deis se despediu.
“É com uma mistura de sensação de dever cumprido com uma pitada de tristeza que escrevo esta mensagem. Depois de quase 28 anos servindo nosso fiel público, HOJE fechamos um ciclo e encerramos nossas atividades.
Sinto um profundo orgulho das nossas conquistas, da nossa equipe, do carinho dos clientes e de tudo o que alcançamos nesses 27 anos. Em 1997, ninguém podia imaginar que aquele bar “fora da rota” criado por um engenheiro sem qualquer experiência no comercio, iria chegar tão longe. E chegamos.
.Dizem que sabedoria é aceitar que os ciclos começam e terminam, assim como tudo na vida. Por gostar tanto do bar, demorei um pouco para admitir que estava na hora de me aposentar, mas essa hora chegou.
Durante todos esses anos, foram tantas “histórias de boteco” que aconteceram por aqui. Tivemos um pouco de tudo e, graças a Deus, não houve incidente grave. Em compensação, foram incontáveis celebrações de aniversário, amigos reunidos, brindes, piadas, risadas, pausa para petiscos e toda uma geração que começou a vir aqui guiada pelas mãos dos pais e depois retornou guiando seus próprios filhos. Muitos de nossos clientes se tornaram grandes amigos e seus filhos também.
Para minha equipe eu deixo meu muito obrigado, de coração. Entendo que não são notícias fácies, mas está na minha hora de pendurar as chuteiras e é quase impossível imaginar o “Bar do Deis” sem o Deis. Tenho certeza que essa equipe, tão talentosa, seguirá brilhantemente o seu caminho. Várias oportunidades surgirão.
São tantas pessoas que colaboraram para nosso sucesso as quais eu queria agradecer, mas seria injusto citar qualquer uma delas pelo nome pois sei que acabaria deixando alguém de fora. A única exceção vai para minha adorada esposa e companheira de vida, Ana. Ana, muito obrigado por ter acreditado em mim quando ninguém mais o fez e por ter aceitado os riscos comigo no momento em que os meninos foram para a faculdade.
Obrigado a todos aqueles que, em algum dia de suas vidas, optaram por passar algumas horas conosco e compartilhar um brinde especial. Um grande abraço repleto de carinho, Deis.”.
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Por Redação, em Coluna Social
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