Levar uma vida saudável não é sempre fácil. Ainda mais para quem está começando agora a se reeducar e a adquirir novos hábitos (se alimentar bem, sair do sedentarismo, acordar/dormir cedo etc etc). A maioria das pessoas vê isso como algo chato, doloroso, difícil demais… um verdadeiro sacrifício.
Realmente, não é fácil, se não todo mundo faria. Mas também não é impossível, se não a gente não teria os famosos cases de sucesso. Certo? Mas pode ser prazeroso. Muito prazeroso, aliás.
A verdade é que o ser humano é um ser emocional e social que pensa (nem sempre, né? rs). E são duas as emoções em específico que nos fazem aprender as lições da vida e agir: prazer ou dor. É como nossas mães dizem: “a gente aprende pela dor ou pelo amor”.
Em se falando de um estilo de vida saudável, é a mesma coisa. Ou a gente se motiva pelo prazer de estar saudável, bem e feliz (consequentemente, na forma física igualmente saudável) ou pela dor – neste caso, nos motivamos para EVITAR a dor que sabemos que iremos sentir no futuro (doenças, imobilidade, baixa autoestima, sentimento de rejeição social etc).
Você já parou para pensar como quer estar e o que quer sentir sentir daqui 1 ano? Daqui 5 anos? Daqui 10, 15, 20, 40 anos?
Feche os olhos e se imagine nos dois cenários. Qual te traz mais prazer, mais alegria, mais satisfação?Qual te dá mais dor, tristeza, frustração? Qual sentimento você prefere vivenciar na sua vida e compartilhar com as pessoas ao seu redor? Você quer espalhar energia positiva ou negativa?
É lógico que não é tão simples assim no dia a dia, mas esse é um super exercício na hora de escolher o que ingerimos e o que colocamos pra dentro de nós mesmos.
Afinal, nosso corpo é uma máquina INCRÍVEL, um presente único e super especial (seja lá qual for a sua crença religiosa/espiritual). É ele que possibilita que você se locomova, se exercite, se alimente, abrace quem você ama, receba o carinho de alguém, viaje e tenha N outras experiências incríveis.
E agora eu pergunto: você colocaria qualquer combustível no seu carro que acabou de comprar com tanto sacrifício, ou naquele carro dos seus sonhos que tanto lutou para conseguir? Você o deixaria sem revisão, correndo o risco de quebrar – às vezes até mesmo sem conserto? Você simplesmente não daria a mínima para qualquer arranhadinho ou batida nele?
Provavelmente não.
Então por que fazer com o seu corpo – que é único e insubstituível – aquilo que você não faria com seu carro – que é apenas um bem material e altamente substituível?
E não, você não precisa abrir mão dos seus pequenos mimos e alguns prazeres. Você pode comer um pastel na feira, um brigadeiro ou tomar cerveja. Só não deveria fazer disso a sua regra, e sim uma exceção. O importante é achar seu ponto de equilíbrio (que é algo super individual e relativo, viu?) ou consumi-los num dia de refeição lixo.
O importante nisso tudo é a consciência: uma vez que você aceitar e se sentir feliz com as suas escolhas, você já terá conquistado o caminho do sucesso e da saúde.
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