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Os caminhos para tratar as dores no joelho

Estudos científicos apontam a fisioterapia como uma das melhores alternativas de tratamento

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Fisioterapia Unimed

Divulgação

 A fim de evitar intervenções cirúrgicas desnecessárias nos pacientes que sofrem de osteoartrite no joelho, a Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos publicou um estudo que define as melhores diretrizes de prática clínica para o tratamento da enfermidade. No entanto, mesmo com um modelo de ação apoiado em evidências científicas, esses pacientes ainda podem ser submetidos a tratamentos inadequados e ineficazes.

Diante disso, em janeiro de 2017, a Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos realizou uma pesquisa em que analisou os procedimentos de tratamentos conservadores. Os pesquisadores estudaram por um ano as técnicas realizadas nos pacientes, como a colocação de uma prótese total de joelho. Foram selecionados 86.081 pacientes e foi verificado que, no ano anterior à cirurgia, 55,6% do custo associado ao tratamento foi para o tratamento ambulatorial, totalizando US$ 43.582.648 milhões.

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Os resultados apontam que cerca de 30% dos custos totais dos pacientes foram com injeções de ácido hiaulurônico, procedimento que a Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos não recomenda para o tratamento desse problema.

Além disso, nenhuma das três intervenções mais usadas, como a injeção de corticosteroide, injeções de ácido hialurônico e opióides, possuem recomendações para o tratamento de sintomas de osteoartrite no joelho, totalizando 43% dos custos totais para o tratamento conservador.

Dos oito tipos de intervenções terapêuticas estudadas, somente a fisioterapia, o uso de anti-inflamatórios não-esteróides e do Tramadol, possuem forte recomendação da Academia para o cuidado da osteoatrite do joelho. Os pesquisadores ainda apontam que os custos com essas intervenções chegam a representar apenas 12,2% do total.

Por isso, o caminho mais adequado para ser seguido é procurar por um fisioterapeuta que irá indicar o melhor tratamento. “A fisioterapia, além de ser uma terapia não invasiva, permite resultados muitos satisfatórios e garante uma melhor qualidade de vida para esses pacientes”, afirma o fisioterapeuta Dr. Renato José Soares, do Núcleo Viver Bem da Unimed São José dos Campos que promove ações que visam a promoção à saúde e prevenção de doenças.

www.unimedsjc.coop.br

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