Incêndio atingiu a Revap no último domgino (29)
Divulgação/Bombeiros
O Gaema (Grupo de de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente), ligado ao Ministério Público, instaurou um inquérito civil para apuração da responsabilidade da Revap (Refinaria Henrique Lage) por possíveis danos e ilícitos ambientais causados pelo incêndio que atingiu o local no último domingo (29).
As chamas atingiram diques de tanques que armazenam produtos utilizados na preparação de asfalto e óleo combustível e duraram cerca de seis horas e meia até serem apagadas pelo Corpo de Bombeiros. Ninguém ficou ferido.
O documento é assinado pelo promotor de justiça Laerte Fernando Levai e considera que "o episódio demonstra mais uma vez que o sistema de análise de risco e prevenção de acidentes da Revap não está funcionando a contento".
O texto ainda informa que "a Revap já é alvo de outro inquérito civil em andamento" devido a emissão de gases considerados poluentes na atmosfera. De acordo com o documento, a Petrobras terá 30 dias para se manifestar. O Gaema também solicitou à Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) informações sobre o incêndio com a indicação de possíveis causas e substâncias liberadas na atmosfera pela fumaça.
O Meon entrou em contato com a Petrobras que informou que ainda não foi notificada sobre o assunto.
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