Espécie tombada passa a ser um dos ícones turísticos da cidade
Divulgação/PMSJC
É difícil passar pelo Parque da Cidade, em São José dos Campos, e não notar, ali um pouco depois da portaria de entrada, a imponente copa da árvore conhecida como Árvore da Chuva, que reina absoluta no espaço verde entre o parque e o Cefe (Centro de Formação de Educadores), no bairro Santana.
Pois o Rank Brasil, empresa independente que registra recordes brasileiros, considerou a nossa árvore como a maior de sua espécie no Brasil. O nome técnico é Samanea saman e o exemplar é conhecido pela imponência de sua copa e altura de seu tronco.
No caso da nossa árvore, são 40 metros de diâmetro de copa e nada menos do que 14 metros de altura estimados. A árvore sombreia um raio de projeção de 988,22 metros quadrados. Haja sombra!
Tombada como patrimônio ambiental pelo Comphac (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Paisagístico e Cultural), a árvore é imune a cortes “devido a sua condição rara, beleza e importância paisagística”, conforme cita o decreto municipal de 2012.
Para chegar nesse tamanho todo, foram necessários 100 anos de desenvolvimento. Essa é a idade estimada para a nossa recordista.
A prefeitura celebrou o recorde. Para a Secretaria de Inovação e Desenvolvimento, que abrange também o turismo, a marca significa mais um ícone para a cidade, o que poderia ajudar a trazer publicidade e desenvolver o turismo.
A épécie é rara e normalmente é encontrada no pantanal mato-grossense, no nordeste mineiro e Amazônia ocidental. Esse é o único exemplar que se tem registro na cidade.
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