Radares inativos estão sendo substituídos por COI e "carro espião"
Arquivo/Meon
São José dos Campos está há três meses sem a operação dos radares na cidade e após a suspensão da licitação de contratação da empresa pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado), em agosto, a prefeitura retomou nesta terça-feira (10) a abertura do edital para escolher a proposta com o melhor custo beneficio para estar à frente da administração do sistema de fiscalização eletrônica de trânsito.
A nova licitação, que segue com a previsão de R$ 10,7 milhões de investimento, apresenta alterações em relação ao atestado de capacidade técnica das concorrentes e a obrigatoriedade da realização de estudos técnicos feitos pelas contratadas para a instalação dos equipamentos.
A prefeitura também criou uma comissão que vai acompanhar os testes e o início de funcionamento da concorrente escolhida. A previsão é de que os envelopes das sugestões de valores sugeridos sejam abertos no dia 24 de outubro, quando serão analisados pela equipe técnica.
O contrato firmado prevê 24 meses de serviço de monitoramento e fiscalização por meio de equipamentos fixos e móveis com sistema OCR (Reconhecimento de Caracteres Óptico), que possibilita a identificação de veículos furtados, roubados ou em situação irregular, o que vai contribuir no trabalho das polícias nas questões de segurança pública.
Enquanto isso
Desde o dia 6 de julho com os radares de fiscalização eletrônica de veículos inativos em toda a cidade, os funcionários do CCO (Centro de Controle Operacional) e do trânsito prestam um serviço complementar no apoio a identificação e monitoramento de infrações de trânsito nas ruas de São José. Além das câmeras, um carro espião também tem ajudado a monitorar as ruas da cidade.
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