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Taxas futuras de juros têm viés de baixa com IBC-Br mais fraco e dólar em baixa

A queda do IBC-Br em julho de 0,16% ante junho e pior que a mediana das estimativas (-0,08%) serve para corroborar um quadro se Selic em 5,5% na próxima semana, mas tem influência limitada na curva, uma vez que os juros operam ao redor da estabilidade na manhã desta sexta-feira, 13, embora tanto os curtos como os longos o viés seja de baixa, acompanhando também o movimento do dólar.

Segundo um operador de renda fixa, a oscilação das taxas tende a ser moderada hoje, dada a proximidade das reuniões de política monetária do Federal Reserve e Copom.

Às 9h16, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2020, que capta melhor os próximos passos do Copom, estava em 5,250%, de 5,257% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2021 exibia 5,33%, mesma taxa do ajuste de ontem.

O vencimento para janeiro de 2023 marcava 6,40%, na máxima, de 6,39%, enquanto o DI para janeiro de 2025 exibia 6,95%, mesma taxa do ajuste anterior.

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