O ministro da Justiça, Torquato Jardim, afirmou que o decreto da intervenção na segurança do Rio de Janeiro não será detalhado, já que é preciso ter operações de inteligência contra o crime. "Nós não vamos detalhar no decreto de conversão que será feito, porque aí é entregar o ouro ao bandido", disse, durante entrevista coletiva na base área de Brasília, de onde acompanhou o embarque de uma força-tarefa de segurança para o Ceará.
Segundo o ministro, o decreto de intervenção no Rio não prevê inicialmente o aporte de recursos da União. "Os recursos estão lá. O que é operação do Estado, a folha de pagamento do Estado, continua com o Estado. O que é custo federal de salário, diária, pagamento, munição, continua com o governo federal. O orçamento já existe, não tem que detalhar mais", declarou Torquato.
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